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1.
Cad Saude Publica ; 38(12): e00022122, 2023.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-36651416

RESUMO

Violence is a major social problem in Brazil, with severe repercussions on the health care sector. Primary health care professionals, especially community health workers (CHWs), are at high risk of violence at facilities and in the socially vulnerable area where they work. This study analyzed the relationships between adverse working conditions and dimensions of localized violence on the prevalence of common mental disorders (CMD) among CHWs in Fortaleza, a state capital in Northeastern Brazil. Information was collected with a self-report questionnaire containing items on sociodemographic data, work-related violence, psychoemotional signs and symptoms (Self-Reporting Questionnaire-20), mental health care, and absence from work due to general or mental health issues. Based on the responses of 1,437 CHWs, the prevalence of CMD (32.75%) was associated with perceived, witnessed, or suffered violence in the work area. In the hierarchical analysis, CMD were associated with age, sex, religious identity, years of experience as a CHW with the Family Health Strategy (FHS), work neighborhood, activities in the community, considering the lack of bonding with families as an obstacle, having suffered domestic violence, use of medication for emotional dysregulation, identifying the neighborhood as violent, considering violence a physical or mental health determinant, and identifying impunity as a cause of violence. Thus, the work and mental health of CHWs were significantly affected by violence dimensions. Our findings are relevant to the adoption of strategies to mitigate the effects of violence on the work and mental health of CHWs.


Assuntos
Violência Doméstica , Transtornos Mentais , Humanos , Saúde Mental , Brasil/epidemiologia , Agentes Comunitários de Saúde , Transtornos Mentais/epidemiologia
2.
Preprint em Português | SciELO Preprints | ID: pps-4524

RESUMO

Introdução: As políticas públicas são essenciais para reduzir a morbimortalidade infantil. Este estudo descreve a evolução das políticas relacionadas à atenção à criança no âmbito da Atenção Primária à Saúde (APS) no Brasil, implementadas desde a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Metodologia: Revisão narrativa da literatura com base nos principais marcos regulatórios com influência direta ou indireta na Atenção à Saúde da Criança (ACS) na APS, publicados entre 1990 e 2017. Resultados: Foram analisados ​​31 documentos oficiais, organizados em uma linha do tempo e classificados em três categorias: I) Normas do SUS e da APS; II) diretrizes para os serviços de saúde materno-infantil no âmbito da APS; e, III) políticas intersetoriais. Conclusão:A evolução das políticas de CSC no Brasil é marcada por uma série de conquistas em prol da ampliação dos direitos sociais e da garantia do direito à saúde que ampliou o acesso aos serviços de saúde e contribuiu para a melhoria das condições de vida e de vida das crianças. No entanto, as desigualdades sociais e os desafios no acesso e qualidade da atenção na APS são persistentes, com retrocessos causados ​​pela implementação de medidas de austeridade desde 2016.


Introdução: Políticas públicas são fundamentais para a redução da morbimortalidade na infância. O presente estudo descreve uma evolução política relacionada à Atenção Primária à Saúde da Criança no âmbito da Atenção Primária Saúde (APS) no Brasil, desde a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Metodologia: Revisão narrativa da literatura com base nos principais marcos normativos com influência na Atenção à Saúde da Criança no âmbito da APS, publicados entre 1990 e 2017. Resultados: Foram analisados 31 documentos oficiais, distribuídos numa linha do tempo, classificados em: I) normatização do SUS e da APS; II) orientação aos serviços de saúde materno-infantil no âmbito da APS e III) políticas intersetoriais. Conclusão: A evolução das políticas pensadas no Brasil está marcada para serviços e como soluções da série de direitos sociais e como possibilidades de vistas da vida. Porém, além das desigualdades sociais, desafios no acesso e na qualidade do cuidado na APS se fazem persistentes, com retrocessos são persistentes agravados com a capacidade de trabalhar1 em medidas de austeridade curso desde 206.

3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 38(12): e00022122, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550164

RESUMO

Violence is a major social problem in Brazil, with severe repercussions on the health care sector. Primary health care professionals, especially community health workers (CHWs), are at high risk of violence at facilities and in the socially vulnerable area where they work. This study analyzed the relationships between adverse working conditions and dimensions of localized violence on the prevalence of common mental disorders (CMD) among CHWs in Fortaleza, a state capital in Northeastern Brazil. Information was collected with a self-report questionnaire containing items on sociodemographic data, work-related violence, psychoemotional signs and symptoms (Self-Reporting Questionnaire-20), mental health care, and absence from work due to general or mental health issues. Based on the responses of 1,437 CHWs, the prevalence of CMD (32.75%) was associated with perceived, witnessed, or suffered violence in the work area. In the hierarchical analysis, CMD were associated with age, sex, religious identity, years of experience as a CHW with the Family Health Strategy (FHS), work neighborhood, activities in the community, considering the lack of bonding with families as an obstacle, having suffered domestic violence, use of medication for emotional dysregulation, identifying the neighborhood as violent, considering violence a physical or mental health determinant, and identifying impunity as a cause of violence. Thus, the work and mental health of CHWs were significantly affected by violence dimensions. Our findings are relevant to the adoption of strategies to mitigate the effects of violence on the work and mental health of CHWs.


A violência é um grande problema social no Brasil, com graves repercussões no setor de saúde. Profissionais da atenção primária à saúde, principalmente os agentes comunitários de saúde (ACS), apresentam alto risco de violência nas instalações e na área de vulnerabilidade social onde atuam. Este estudo analisou as relações entre condições adversas de trabalho e as dimensões da violência no território na prevalência de transtornos mentais comuns (TMC) entre ACS de Fortaleza, uma capital do Nordeste do Brasil. As informações foram coletadas por meio de um questionário de autorrelato (Self-Reporting Questionnaire-20) com itens sobre dados sociodemográficos, violência relacionada ao trabalho, sinais e sintomas psicoemocionais, cuidados em saúde mental e ausência ao trabalho por problemas gerais ou de saúde mental. Com base nas respostas de 1.437 ACS, a prevalência de TMC (32,75%) foi associada à violência percebida, testemunhada ou sofrida na área de trabalho. Na análise hierárquica, os TMC estavam associados a idade, sexo, identidade religiosa, anos de experiência como ACS na Estratégia Saúde da Família (ESF), bairro onde trabalha, atividades na comunidade, considerando a falta de vínculo com as famílias como obstáculo, ter sofrido violência doméstica, uso de medicação para desregulação emocional, identificar o bairro como violento, considerar violência um determinante da saúde física ou mental e identificar a impunidade como causa de violência. Assim, o trabalho e a saúde mental dos ACS foram significativamente afetados pelas dimensões da violência. Nossos achados são relevantes para a adoção de estratégias para mitigar os efeitos da violência no trabalho e na saúde mental dos ACS.


La violencia es un problema social importante en Brasil, con graves impactos en el sector de la salud. Los profesionales de la atención primaria de salud, en especial los agentes comunitarios de salud (ACS), se encuentran en alto riesgo de violencia en los establecimientos y en el área de vulnerabilidad social donde actúan. Este estudio analizó la relación entre las condiciones laborales adversas y las dimensiones de la violencia localizada en la prevalencia de los trastornos mentales comunes (TMC) entre los ACS de Fortaleza, una capital en la Región Nordeste de Brasil. Para recabar la información, se aplicó un cuestionario de autoinforme (Self-Reporting Questionnaire-20) que constaba de ítems sobre datos sociodemográficos, violencia laboral, signos y síntomas psicoemocionales, cuidados en salud mental y ausencia al trabajo por problemas generales o de salud mental. De las respuestas de 1.437 ACS, se constató que la prevalencia de TMC (32,75%) estuvo asociada con la violencia percibida, que se presenció o sufrió en el lugar de trabajo. En el análisis jerárquico, los TMC se asociaron con la edad, el sexo, la identidad religiosa, los años de experiencia como ACS en la Estrategia de Salud Familiar (ESF), el barrio donde actúan, las actividades en la comunidad, considerando como obstáculo la falta de vínculo con las familias, haber sufrido violencia intrafamiliar, uso de medicamentos para la desregulación emocional, la identificación del barrio como violento, considerar la violencia como determinante de la salud física o mental e identificar la impunidad como causa de la violencia. Por lo tanto, el trabajo y la salud mental de los ACS se vieron significativamente afectados por las dimensiones de la violencia. Estos hallazgos son relevantes para aplicar estrategias de mitigación de los efectos de la violencia en el trabajo y en la salud mental de los ACS.

4.
Rev. bras. promoç. saúde (Impr.) ; 33: 1-14, 03/01/2020.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1118042

RESUMO

Objetivo: Investigar os cuidados e as percepções da população cearense na busca de respostas sobre o que pode ter levado o Ceará ao epicentro da COVID-19 no Nordeste do Brasil. Métodos: Aplicou-se um questionário online contendo perguntas sobre aspectos sociodemográficos, percepções e cuidados relacionados à transmissão do coronavírus 2 com 2.452 pessoas em 2020. Foi realizada estatística descritiva, além da associação entre variáveis por meio do teste qui-quadrado, com nível de significância de 5%. Resultados: Os homens usavam menos máscaras e lavavam menos as mãos (p<0,001) que as mulheres (p<0,001). Aqueles que vivem no interior cumprem menos o isolamento social (p=0,004), usam menos máscaras, têm lavado menos as mãos (p<0,001) e percebem que as pessoas ao seu redor não cumprem as medidas de prevenção usando máscaras (p<0,001). Semelhantemente, os mais jovens são os que estão menos em isolamento social (p<0,001) e os que menos utilizam máscaras (p<0,001). Aqueles com nível médio são os que mais estão trabalhando, e os com nível fundamental são os mais favoráveis ao retorno ao trabalho (p<0,001), os que menos confiam no sistema de saúde (p=0,002) e os que menos usam máscaras (p<0,001). Conclusão: Aspectos culturais e comportamentais, notadamente de homens, jovens, pessoas com baixa escolaridade e moradores do interior já sinalizavam para que o estado viesse a ser um epicentro regional da pandemia no Brasil.


Objective: To investigate the care taken by the population of Ceará and their perceptions in search for answers about what may have led Ceará to be the epicenter of COVID-19 in Northeastern Brazil. Methods: An online questionnaire containing questions about sociodemographic aspects and perceptions and care related to the transmission of coronavirus 2 was administered to 2452 people in 2020. Descriptive statistics was performed and associations between variables was checked by the Chi-squared test with a 5% significance level. Results: Men wore masks and washed their hands less often (p<0.001) than women (p<0.001). Those who lived in the countryside self-isolated less (p=0.004), wore masks less often, washed their hands less often (p<0.001) and perceived that people around them did not comply with preventive measures like wearing masks (p<0.001). Similarly, the youngest were those who self-isolated the least (p<0.001) and those who least wore masks (p<0.001). Those with secondary education were the ones who were working the most and those with primary education were the most keen on returning to work (p<0.001), the ones who least trusted the health system (p=0.002) and who least wore masks (p<0.001). Conclusion: Cultural and behavioral aspects, particularly among men, young people, people with low education and countryside dwellers, were already a sign back then that the state would become a regional epicenter of the pandemic in Brazil.


Objetivo: Investigar los cuidados y las percepciones de la población de Ceará en la búsqueda de respuestas sobre lo que ha permitido Ceará ser el epicentro de la COVID-19 en el Noreste de Brasil. Métodos: Se ha aplicado una encuesta online con preguntas sobre los aspectos sociodemográficos, las percepciones y los cuidados de la transmisión del coronavirus 2 con 2.452 personas en 2020. Se ha realizado la estadística descriptiva y la asociación entre variables a través de la prueba chi-cuadrado con el nivel de significación del 5%. Resultados: Los hombres usaban menos mascarillas y lavaban menos las manos (p<0,001) que las mujeres (p<0,001). Los que viven en pueblos cumplen menos el aislamiento social (p=0,004), usan menos mascarillas, lavan menos las manos (p<0,001) y perciben que las personas de su alrededor no cumplen las medidas de prevención usando las mascarillas (p<0,001). De manera similar, los más jóvenes son los que menos cumplen el aislamiento social (p<0,001) y los que menos usan las mascarillas (p<0,001). Aquellos con el nivel medio de educación son los que más trabajan y los con el nivel básico son los más favorables para volver al trabajo (p<0,001), los que se fían menos del sistema de salud (p=0,002) y los que menos usan las mascarillas (p<0,001). Conclusión: Los aspectos culturales y de conducta de hombres, jóvenes, personas de baja escolaridad y los que viven en pueblos han contribuido para que el estado fuera el epicentro regional de la pandemia en Brasil.


Assuntos
Infecções por Coronavirus , Transmissão de Doença Infecciosa , Prevenção de Doenças , Pandemias , Isolamento Social
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